terça-feira, 16 de março de 2010

Egoísmo atento!

Será tão rápido pois, o início do fim?
não quero doer-me assim tão rápido, espera! quero ser forte e aturar erguida e firme este tempo de dores, sobretudo, por mim.
E agente se perde no outro assim, na rapidez dolorosa de desprender-se da razão, de encontrar-se em (des)equilibrios de emoções fadigadas de estensão. Dói;
Mas não posso permitir-me enxarcar desta chuva o tempo todo, deve esvair-se com o tempo, de jeito ou de outro, pois meu espaço para pesares anda escasso; A vida tem girado ampla e forte e não paro com o contato.
Quer-me? felicita-me então, e receberá o justo em troca,

Do contrário saia, e feche a porta.