sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Descoberta de uma viagem (adentro)

Em seios cálidos guardados adentro à muitas e muitas chaves de distância, ebebedei-me do mais velho sangue doce, (produzido como vinho, conforme envelhece...) e apreciei a vista acima do monte, acima da pele que já resplandecia o que havia um pouco mais acima: O céu escuro feito pez negra dando fundo à constelações magnificas de estrelas que se penduravam em linhas cegas, reluzindo seu brio em meus olhos e em todo resto que lhes era visivel.
Meu rosto parecia mais palpavel, e, por ora, real.
Minhas expressões faziam sentido e o liquido rubro saido das artérias do inconsciente parecia manifesto.
Eu soube, dali em diante qual (a principio) o resquicio detalhe da alma da vida, e sem ele mal respiro.

E quando a inspiração (as estrelas) apagam e deitam, sossegam e dormem, como que quase morressem, me sinto a beira da morte com cada uma delas.

Eis então o meu precipicio: A beira de todo meu bem e de todo o meu mal.

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