quinta-feira, 18 de junho de 2009


Surpreendida pela paz que o breu pode causar.
A boa solidão, a doce solidão, não mata.
O silêncio quebrado pelo som do cigarro tornando cinza enquanto trago.
Nem sequer o vento ousa interferir à tal soberba.
Silêncio bruto, sossegado e forte..
A minha intensidade inclinada às liberdades de uma noite cega.
Não á limite visível que me estanque.

E que não me ouse estancar!


... não há existência na escuridão, assim como não há a dor de não ser.

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