Eu não gosto da maneira como você descuida do cabelo, eu não gosto das suas roupas e da forma como se barbeia...
Eu percebi que olho nos seus olhos claros e eles parecem esfumaçados por uma resistência e proteção à sinceridade...
Eu não gosto das mentiras... você sabe bem disso, uma coisa que eu sou é sincera...
E reciprocidade é uma excelência.
Eu não gosto das suas conversas sobre filmes de super-heróis e dos seus jogos de vídeo-game...Eu posso até me divertir as vezes, mas pela minha expressão você sabe, eu me encanto por conversas mais... mais... mais encantadas e mais longínquas, e até mais criativas que as falam de resident evil.
E entenda, assim como eu estou entendo, que apesar de eu adorar a sua companhia, e derreter-me na tua boca, eu não sou tão sua assim...na verdade, nem um pouco.
E o melhor é que eu destrinchei e descobri a raiz desse meu sentimento por ti: desejo e desafio..
Convenhamos, eu nem gosto tanto assim..não tem haver com amor..
Sequer tem haver com paixão..
É puro gosto por desafios, assim, sem querer, de conquistar-te e ter-te, possuir-te e só... Provavelmente o jogaria fora depois disso, ( aposto, sinceramente até minhas saias, de que você faria o mesmo)
A nossa desimportância, meu bem, no fim dessas contas, é recíproca.
desimportância recíproca até que é bom, né? não que seja bom, mas é menos pior que desiportância unilateral.
ResponderExcluirmedidas da verdade sempre fazem refletir. oh vida. :)
Olha que as pessoas acabam se envolvendo demais nos desafios e aí sim, acaba virando amor hein !
ResponderExcluirhahaha, beijos, gostei muito do texto !